
Minha mais nova paixão atende por nome e sobrenome: White Collar, uma série de TV (que, no Brasil é conhecida como Crimes do Colarinho Branco) fan-tás-tica. Numa noite de insônia (só dessa forma para assistir via Rede Globo já que a série passa depois do Programa do Jô) assisti aos 15 minutos finais do último episódio da primeira temporada e não deu outra: me apaixonei perdidamente pela série.
Para resumir a história: um agente do FBI, Peter Burke, prende por duas vezes um famoso, inteligentíssimo e sofisticado ladrão de obras de arte (as meninas podem acrescentar à descrição as características "charmoso" e "lindo" que tá valendo), Neal Caffrey. Só que da segunda vez, Neal foge da cadeia, pela porta da frente, três meses antes de cumprir a pena de quatro anos. Recapturado, Caffrey propõe um acordo com Burke, que precisa da ajuda do famoso, sofisticado (lindo e charmoso) ladrão para desvendar crimes na divisão de Colarinho Branco sob a condição de liberdade assistida: Caffrey tem que usar uma tornozeleira eletrônica que o limita a um raio de 3km.
Uma trama inteligente, com doses extras de bom humor, atores que tem uma química super evidente. Em quatro dias assisti duas temporadas e cheguei junto na terceira.
Em um dos episódios da segunda temporada (2x10 - The Burke's seven) há uma caneca que faz inveja ao big boss de The office: Worlds greatest FBI agent (o maior agente do FBI do mundo).

Claro que eu procurei à exaustão... e encontrei na sempre alerta Zazzle.com uma bem parecida.
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